Capítulo dois

Como sabem, eu e Ligia estamos escrevendo um livro. Esse é o capítulo dois. Não vou colocar o nome do capítulo porque queremos publicar o livro. Quando acabarmos vocês poderão conferir no livro.

[Oi eu sou o Nick e é a minha vez de contar a estória]

            Onde a Lilian parou? Ah é... Os servos tiveram filhos e os deuses estavam dentro deles. Então, as crianças foram para o orfanato do Brooklin cujo nome é... Deixe me lembrar..., ah! Claro, o nome é “orfanato seja feliz” esse nome é horroroso porque ninguém que está em um orfanato pode estar feliz, não é?

            As crianças se chamavam Nick, Lilian, Jake e Bianca. Isso mesmo, eu e Lilian somos irmãos, mas se você pensou que Jake e Bianca também eram irmãos você acertou e eles são nossos melhores amigos por enquanto. Não entendeu? Então continue lendo e você saberá.

            Minha aparência é assim: Sou moreno, olhos claros, cabelos despenteados e estava vestindo com as seguintes roupas: Calça jeans, camisa larga e um tênis all star. Lilian é morena, olhos escuros, cabelos tingidos de azul na altura do ombro ela estava usando um short jeans, uma blusa verde e um tênis azul marinho. Jake tem cabelos negros até a nuca, usa lentes de contato, estava vestindo uma calça jeans, uma camisa de sua banda favorita e tênis Nike. Bianca tem cabelos loiros como os de sua mãe e chagavam até a cintura, usava um vestido rosa Pink e sapatilhas pretas.

            Hoje, eu e Lilian temos quinze anos, Jake tem quatorze e Bianca tem doze. No dia 2 de Março, Bianca fará treze anos e foi coincidentemente no mesmo dia em que fomos à praia. Não foi o dia mais maravilhoso do mundo. Vou contar...

            Esse dia foi um pouco estranho, tudo começou quando nós chegamos à praia eu Lilian, Bianca e Jake fomos caminhando quando Bianca disse:

            -Olhem!O que é aquilo?

Ela apontou para uma pedra que tinha uma calda vermelho fogo foi aí que pensei em voz alta uma pergunta estúpida.

            -Pedra tem rabo?

Ninguém além de Lilian prestou atenção em mim que me deu uma bronca por fazer essa pergunta estúpida.

-Claro que não seu idiota, como pode ser tão burro?!

Isso é uma salamandra!

            Logo após ela me chamar de burro (o que não foi nada legal) Norman um garoto implicante do orfanato apareceu e começou a caçoar da nossa cara:

            -Olha a coisinha – era como ele chamava a Bianca - e seus guarda costas estão com medo desse bicho feio.

            -Não fale assim desse bicho você é mais feio que ele!

Cassou Jake, Norman grunhiu pegou a salamandra pelo rabo, mas logo exclamou:

            -Ai! Tá quente!-todos riram como se fosse possível uma salamandra esquentar- é sério!Eu vou embora!

            De repente o bicho começou a crescer até atingir uns dois metros em alguns segundos, e ai começou a pegar fogo.

            -Que medonho - disse Jake – isso é muito medonho.

            Começamos a correr, mas alguma coisa me impedia só sabia que tinha que lutar nada mais me importava. Mas como eu faria, não sabia como matar esse monstro.

            Mas de repente uma sensação estranha tomou conta de mim, do nada sabia o que fazer então finalmente eu disse:

            -agua!

            Logo em seguida jorrou água de minhas mãos para a salamandra de fogo. Obviamente o fogo apagou, mas o monstro continuou ali, esperadamente ele se irritou com isso. Uns dez segundos depois o maldito bicho voltou a pegar fogo e pulou em cima de mim, assustador. Mas uma voz estranha dentro de mim disse:

“você precisa da ajuda de um feitiço mais poderoso”

Não sei quem disse isso mais não fui eu, mas que feitiço e desde quando feitiços existem, pensei só que aconteceu a mesma coisa que antes fiquei com uma sensação estranha e de repente as palavras saíram de minha boca:

            -espada!

         Do nada apareceu uma espada na minha mão, parecia ser feita de energia, mas pesava como uma espada real.

            Usei-a para lutar com o monstro. Ele cuspiu chamas como um dragão, mas me esquivei e tentei acertá-lo com a espada. Consegui, mas ela ricocheteou na pele do monstro. Ele recomeçou a cuspir fogo, então, me escondi atrás de uma pedra e fiquei pensando o que fazer se não conseguia perfurar sua grossa pele. No mesmo instante em que pensei nisso aquela voz disse.

            “acerte em um lugar onde não tem pele!”

        Já estava pensando que era louco, mas a voz estava certa, o único problema era em que parte do corpo do bicho não tinha pele? Já estava perdendo as esperanças quando Lilian gritou.

            -ACERTE A BOCA DELE, LÁ DENTRO NÃO TEM PELE!

            Era isso, mas como ela sabia que era para acertar um lugar onde não tinha pele, parecia que ela ouvira aquela voz também, mas não importava agora sabia como matar o monstro e fui tentar.

            Saí de trás da pedra. Quando o monstro viu Lilian e ia atacá-la, resolvi atacar pelas costas do bicho, mas tinha que acertar a sua boca. Eu chamei sua atenção para olhar para mim e quando ele me viu começou a cuspir fogo de novo, chamuscou minha roupa nova e quando ele estava tomando fôlego para cuspir fogo novamente, acertei a sua boca e no mesmo instante ele pegou fogo e queimou em cinzas.

            E a última coisa que me lembro foi apagar completamente. Eu estava muito cansado, os feitiços e a luta exigiram muita energia.